Quero arrancar os grilhões
da escravidão trabalhista
e mergulhar em ti
nua e passiva
e alimentar outras fomes.
Quero o azul de teu chá
alucinógeno
lisérgico
caótico
a saciar minha sede.
Quero, enfim, desabraçar o mundo
e em ti
alucinada
lisérgica
caótica
a beber de tua fonte.
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